Hoje iremos falar sobre um dos projetos mais importantes de uma edificação: o de prevenção e combate a incêndio e pânico.
Se o famoso edifício Joelma, que pegou fogo e morreram centenas de pessoas, tivesse implantado esse sistema de incêndio, provavelmente, essa tragédia não teria acontecido.
A seguir, iremos falar sobre os aspectos de concepção, execução e monitoramento do sistema de incêndio.
O combate ao incêndio se baseia na remoção de um dos três elementos cuja coexistência é indispensável à combustão: o combustível, o comburente e o calor.
Em termos gerais, a água tem sido considerada como o melhor agente extintor de incêndio; razões principais: boa ação de resfriamento, sob as condições usuais, apresenta composição química estável, recobrindo a superfície de substâncias combustíveis, na forma líquida ou de vapor, pode impedir o acesso de suficiente oxigênio do ar.
A eficácia da água em dominar o fogo, usualmente, depende em atingir o combustível e resfriá-lo a um ponto em que cessem a combustão contínua e o desprendimento de gases ou vapores formadores de misturas ignicíveis.
Para atingir o material em combustão, o jato de água, emitido pelo esguicho, deve ter forma (secção transversal) e energia (velocidade) capazes de permitir-lhes vencer uma considerável resistência do ar e passar através de gases ou vapores aquecidos. Recomendamos a leitura das NBRs 13714, 9077, 12639 e todas as ramificações da 13434.
Aqui vai uma observação imprescindível: o tipo de incêndio a ser combatido. Isso equivale a dizer que existem categorias, conforme pode ser observado na imagem a seguir:
Para maiores informações, entre em contato com o Grupo QJ Ambiental - Consultoria Ambiental e Projetos de Engenharia.
Fonte: Instrução Normativa Corpo Bombeiros São Paulo
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