O estudo que vem sendo publicado
desde 2009 pelo Instituto Trata Brasil, o novo Ranking do Saneamento
Básico das 100 maiores cidades do país é mais uma vez publicado para
chamar atenção dos preocupantes indicadores de saneamento nas 100
maiores cidades do Brasil. Feito em parceria com a GO Associados,
especializada em saneamento básico, o trabalho usa dados oficiais do
Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), Ministério das
Cidades – ano base 2015. O SNIS avalia a evolução dos indicadores de água,
esgotos, investimentos e perdas de água nas maiores cidades e com foco
nas capitais brasileiras.
Como destaque, Franca (SP) aparece, pelo quarto ano seguido, como a melhor cidade entre as 100 maiores e Ananindeua (PA) figura na última colocação.
Como destaque, Franca (SP) aparece, pelo quarto ano seguido, como a melhor cidade entre as 100 maiores e Ananindeua (PA) figura na última colocação.
Os dados nacionais
de saneamento no Brasil mostram que 50,3% da população tem acesso à
coleta dos esgotos e somente 42% dos esgotos são tratados.
RELAÇÃO DAS DOENÇAS (DIARREIA, DENGUE E LEPTOSPIROSE) NAS 10 MELHORES E 10 PIORES CIDADES
Paralelamente
ao Ranking do Saneamento desse ano, o Instituto Trata Brasil elaborou
um diagnóstico de algumas doenças de veiculação hídrica - diarreia,
dengue e leptospirose - nas 10 melhores e 10 piores cidades em
saneamento, com base nas classificações do Ranking 2017.
O estudo foi feito em parceria com a Reinfra Consultoria e contou com a participação de especialistas colaboradores, como o Dr. Luciano Pamplona de Góes Cavalcanti (Professor Adjunto II do Dept de Saúde Comunitária da Faculdade de Medicina da Universidade do Ceará) e Dr. Marcos Lopes (Professor Associado II do Dept. de Enfermagem na Universidade Federal do Ceará, além de Pesquisador nível 1B do Conselho de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
O diagnóstico fez comparações entre a incidência de casos de doenças nas melhores cidades e as piores como forma de mostrar que um melhor acesso aos serviços de água e esgotos realmente afastam grande parte das doenças da água poluída.
O estudo foi feito em parceria com a Reinfra Consultoria e contou com a participação de especialistas colaboradores, como o Dr. Luciano Pamplona de Góes Cavalcanti (Professor Adjunto II do Dept de Saúde Comunitária da Faculdade de Medicina da Universidade do Ceará) e Dr. Marcos Lopes (Professor Associado II do Dept. de Enfermagem na Universidade Federal do Ceará, além de Pesquisador nível 1B do Conselho de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
O diagnóstico fez comparações entre a incidência de casos de doenças nas melhores cidades e as piores como forma de mostrar que um melhor acesso aos serviços de água e esgotos realmente afastam grande parte das doenças da água poluída.
O
estudo foi feito especificamente para esse conjunto de 20 cidades por
serem as situações extremas de avanços e desafios para a universalização
dos serviços. Não contém, portanto, informações das outras 80 cidades
do Ranking do Saneamento.
Fonte: Snis.com.br
Fonte: Snis.com.br